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Oncologia

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O NOSSO FOCO NA ONCOLOGIA

 
Composição exibindo uma sobreposição de várias fotografias, sendo visível em primeiro plano a imagem de um homem de olhos fechados e boca muito aberta, e a imagem de uma mão masculina com uma aliança no dedo.

Diariamente, o cancro afeta a vida de milhões de pessoas em todo o mundo.[1]

Apesar de todos os esforços da comunidade científica, o cancro continua a ser a segunda principal causa de morte precoce na Europa. As estatísticas apresentam-no como sendo responsável por 1 em cada 5 mortes[2], afetando, em média, 4,4 milhões de novos doentes por ano.[3][4]

Na Janssen, investigamos diferentes doenças oncológicas nas quais acreditamos que podemos alcançar elevado impacto – tanto na transformação da vida dos doentes de hoje, como na descoberta de curas amanhã.

Estamos empenhados em combater o cancro através do desenvolvimento de soluções inovadoras e tratamentos personalizados, com reduzidos efeitos secundários. Assim, esperamos proporcionar qualidade de vida aos doentes e novas opções aos profissionais de saúde para tratar, prolongar a remissão, diminuir a resistência ao tratamento e, um dia, curar.

ONCOLOGIA — TUMORES SÓLIDOS

 

Cancro da Próstata

O cancro da próstata é o cancro mais comum nos homens em Portugal – representa 25% de todos os novos casos diagnosticados de cancro masculino.

O nosso foco é proporcionar opções de tratamento que atrasem a progressão, prolonguem e permitam uma melhor qualidade de vida aos nossos doentes.[5][6]

Detalhe microscópico de células humanas na doença de cancro da próstata.

Células Humanas Cancro da Próstata – PC3

Cancro do Pulmão

Detalhe microscópico de adenocarcinoma - cancro do pulmão.

Adenocarcinoma – Cancro do Pulmão

O cancro do pulmão é o cancro mais mortal na Europa.[7]

Estamos empenhados em combatê-lo com tratamentos de precisão que dão aos doentes mais tempo e qualidade de vida. Sabemos que o nosso esforço proporciona aos profissionais de saúde mais e novas opções para tratar os estadios mais avançados desta doença e evitar a morte precoce.

Trabalhamos para responder à necessidade de terapêuticas específicas para alguns subtipos de cancro do pulmão, nomeadamente, o cancro do pulmão de não pequenas células (NSCLC) — um dos subtipos mais comuns e mortais.[8][9]

Atualmente, a taxa de sobrevivência a cinco anos do NSCLC é de apenas 19%[9] As terapêuticas dirigidas e a medicina de precisão podem ajudar a prolongar e melhorar a vida destes doentes.[10]

Cancro da Bexiga

Sendo o quinto cancro mais comum na Europa, o cancro da bexiga afeta centenas de milhares de pessoas.[11]

Há fortes evidências científicas que indicam que, quanto mais cedo o diagnóstico e início do tratamento, melhor o prognóstico para os doentes.[12]

Estamos focados em melhor conhecer os fatores que levam ao cancro urotelial, o tipo mais comum de cancro da bexiga.[13]

Detalhe microscópico de cancro na bexiga.

Cancro da Bexiga

ONCOLOGIA — CANCROS HEMATOLÓGICOS

 

Mieloma Múltiplo

Detalhe microscópico de mieloma múltiplo.

Mieloma Múltiplo

O Mieloma Múltiplo (MM) é o segundo cancro do sangue mais comum em todo o mundo. É uma doença rara, ainda sem cura, que se caracteriza pela acumulação de plasmócitos na medula óssea.[14]

É um cancro difícil de diagnosticar pela pouca especificidade dos seus sintomas: anemia, hipercalcemia (cálcio elevado), destruição óssea e insuficiência renal.[15]

Leucemia Linfocítica Crónica

A Leucemia Linfocítica Crónica (LLC) é o tipo de leucemia mais comum em adultos. Geralmente, é um cancro do sangue de crescimento lento, no qual a medula óssea produz demasiados linfócitos.

Os doentes com LLC são assintomáticos durante alguns anos, mas, com o tempo, as células crescem e propagam-se para outras partes do corpo, incluindo os gânglios linfáticos, o fígado e o baço.[16][17][18]

Linfoma das Células do Manto

O Linfoma das Células do Manto resulta de uma transformação neoplásica dos linfócitos B que se localizam na região do folículo linfoide, denominada manto. Este tipo de cancro é mais frequente nos homens, ocorrendo geralmente entre os 60-70 anos. Este cancro manifesta-se de duas formas distintas: uma mais indolente e outra muito agressiva. É frequente manifestar-se através de um grande aumento do baço, envolvendo a medula óssea, sangue periférico e outros órgãos, como o fígado, aparelho digestivo ou sistema nervoso central.[19]

Detalhe microscópico de células b.

Células B

Macroglobulinemia de Waldenström

Segundo a classificação da OMS, a Macroglobulinemia de Waldenström (MW) é um linfoma dos linfócitos B e de baixo grau de malignidade. É uma doença rara, constituindo cerca de 2% das doenças do sangue.[20]

Amiloidose de Cadeias Leves

Na Hematologia, também nos focamos na Amiloidose de Cadeias Leves (Amiloidose AL), uma doença que se caracteriza pela conformação anormal das cadeias leves dos anticorpos. Esta resulta na deposição de fibrilhas amiloides insolúveis em múltiplos órgãos, nomeadamente no sistema cardiovascular, renal, nervoso, hepático, gastrointestinal e tecidos moles.[21][22][23]

À semelhança das outras patologias, também o diagnóstico de Amiloidose de Cadeias Leves é demorado, devido aos seus sintomas pouco específicos.

RELACIONADOS

 
 
 
 
Referências bibliográficas

[2] WHO. Leading causes of death in Europe: fact sheet (Internet). [Acedido a 07 março 2022] Disponível em: https://www.euro.who.int/__data/assets/pdf_file/0004/185215/Leading-causes-of-death-in-Europe-Fact-Sheet.pdf

[3] Ferlay J, Colombet M, Soerjomataram I, Dyba T, Randi G, Bettio M, Gavin A, Visser O, Bray F,Estimating the global cancer incidence and mortality in 2018: GLOBOCAN sources and methods. Eur J Cancer 2018; 103:356-387

[4] IARC. All cancers. Globocan 2020 (Internet). [Acedido a 06 de setembro 2022] Disponível em: https://gco.iarc.fr/today/data/factsheets/cancers/39-All-cancers-fact-sheet.pdf.

[5] Janssen. Thwarting Deadly Diseases Before They Start: The New Science of Cancer Interception (Internet). [Acedido a 06 de setembro 2022] Disponível em: https://www.janssen.com/blogs/the-new-science-of-cancer-interception.

[6] Clinicaltrials.gov. Molecular Studies and Clinical Correlations in Human Prostatic Disease (Internet). [Acedido a 06 de setembro 2022] Disponível em: https://clinicaltrials.gov/ct2/show/NCT00578240.

[7] IARC. Online analysis table (Internet) 2020. [Acedido a 06 de setembro 2022] Disponível em: https://gco.iarc.fr/today/online-analysis-dual-bars-2....

[8] Zappa C, Mousa SA. Non-small cell lung cancer: current treatment and future advances. Transl Lung Cancer Res 2016;5(3):288-300.

[9] Bazhenova L, Minchom A, Viteri S, Bauml JM, Ou SI, Gadgeel SM, Trigo JM, Backenroth D, Li T, Londhe A, Mahadevia P, Girard N. Comparative clinical outcomes for patients with advanced NSCLC harboring EGFR exon 20 insertion mutations and common EGFR mutations. Lung Cancer. 2021 Dec; 162:154-161.

[10] Dong J, Li B, Lin D, Zhou Q, Huang D. Advances in Targeted Therapy and Immunotherapy for Non-small Cell Lung Cancer Based on Accurate Molecular Typing. Front Pharmacol 2019; 10:230.

[11] IARC. Online analysis table (Internet) 2020. [Acedido a 06 de setembro 2022]. Disponível em: https://gco.iarc.fr/today/online-analysis-pie?v=2020....

[12] Khochikar MV. Rationale for an early detection program for bladder cancer. Indian J Urol 2011;27(2):218-225.

[13] Bellmunt J, Orsola A, Leow JJ, Wiegel T, De Santis M, Horwich A; ESMO Guidelines Working Group. Bladder cancer: ESMO Practice Guidelines for diagnosis, treatment and follow-up. Ann Oncol 2014;25 Suppl 3: iii40-8.

[14]Abdi J, et al. Drug resistance in multiple myeloma: latest findings and new concepts on molecular mechanisms. Oncotarget. 2013;4(12):2186-207.

[15] Rajkumar SV. Updated Diagnostic Criteria and Staging System for Multiple Myeloma. American Society of Clinical Oncology 2016; 36, e418-e423.

[16] American Cancer Society. What is Chronic Lymphocytic Leukemia? (Internet) 2018. [Acedido a 06 de setembro 2022] Disponível em: https://www.cancer.org/cancer/chronic-lymphocytic-leukemia/about/what-is-cll.html . Acedido pela última vez a 06 de setembro de 2022. RF-191987.

[17] Hallek M, Signaling the end of chronic lymphocytic leukemia: new frontline treatment strategies. Blood 2013;122(23):3723-3734.

[18] Chiorazzi N, Rai KR, Ferrarini M. Chronic lymphocytic leukemia. N Engl J Med 2005;352(8):804-15.

[19] Kami Maddocks; Update on mantle cell lymphoma. Blood 2018; 132 (16): 1647–1656.

[20] Buske, C. et al. Waldenström's macroglobulinaemia: ESMO Clinical Practice Guidelines for diagnosis, treatment ad follow-up Annals of Oncology, Volume 24, vi155 - vi159.

[21] Desport E, et al. AL Amyloidosis. Orphanet J Rare Ols. 2012; 7:54. RF-201654.

[22] Merlini G, et al. Systemic immunoglobulin light chain amyloidosis. Nat Rev Dis Primers. 2018;4(1):38.

[23] Dispenzieri A, et al. Immunoglobulin Light Chain Systemic Amyloidosis. Cancer Treat Res. 2016; 169:273-318.

Atualizado em maio de 2023 | EM-111025